Clássico piranguense reviveu os bons tempos do NEC e PEC; clubes que fizeram história na região
Renato Crispiniano
Após seis anos sem confronto direto em partidas válidas por campeonatos, as equipes do Nacional Esporte Clube (NEC) e Piranga Esporte Clube (PEC), da cidade de Piranga realizaram no último domingo (18) um dos maiores clássicos da região. O município que fica a 60 Km de Lafaiete, a uma semana da partida estava dividido e nas rodas de amigos as apostas já eram feitas. O último confronto teria acontecido em 2005, pela Copa Vertentes e terminado em 1 a 1.
O jogo que começou pouco depois das três da tarde, aconteceu pela Copa Amador no Estádio Hélio Guimarães, do Nacional. As equipes compostas por jogadores locais, da capital e região começaram a partida meio apáticas e apesar de jogadas ensaiadas e muitas chances para ambos os lados o primeiro tempo terminou sem gols.
Já na etapa complementar, a partida mudou. O jogo tomou novo fôlego aos 13 minutos quando Rildo, da equipe do PEC, de cabeça, abriu o placar levando a torcida verde-branco ao delírio. O Nacional tentou reagir, foi pra cima, mas não conseguiu segurar o adversário que logo depois aos 27 minutos de um cruzamento da esquerda liquidou a partida. O gol foi marcado por Toni, que na sobra completou e balançou as redes.
Mesmo perdendo, o Nacional ainda tentou reação, teve boas oportunidades, mas não conseguiu fazer os gols. “Faltou finalização”, disse o técnico da equipe, Robson Chassin. Um dos destaques do time foi o goleiro, Rodrigo Mineiro, que fez belas defesas. O clássico contou com a presença de um grande público; torcedores das equipes que foram caracterizados e fizeram barulho durante toda a partida. O jogo terminou com a vitória do PEC por 2 a 0.
Para o presidente do clube, Cleveland Maciel de Matos, a partida foi emocionante e vencer o principal rival coroava a boa fase da equipe que tem atualmente 100% de aproveitamento no campeonato. “Quero parabenizar os jogadores e a nossa torcida que fizeram com que o clássico fosse inesquecível”, completou. Já o presidente do Nacional, Lucas Fernandes, lamentou a derrota, mas disse que a equipe continuará lutando.
De acordo com membros da Liga esportiva, a equipe do PEC já está praticamente classificada e o Nacional ainda tem chances, mas precisa vencer todos os jogos que irá disputar. Terminada a partida as ruas da cidade de Piranga foram invadidas pelo verde e branco do time vencedor. Uma grande carreata encerrou as comemorações.
Pratas da casa
Muitos torcedores reclamaram a falta de “pratas da casa”, pois os times foram formados praticamente por 80% de jogadores contratados. Para os representantes dos Clubes, a contratação dos reforços fez parte das estratégias das equipes para vencer a partida e que o fato não tirou o brilho do clássico. Já os torcedores esperam que em próximos confrontos os jogadores locais sejam mais valorizados e que os clubes invistam na base.
Blog do Crispiniano
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Tomadas fora do padrão não poderão ser comercializadas
Renato Crispiniano
Aparelhos elétricos com tomadas fora do padrão estabelecido pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) não poderão ser comercializados a partir deste mês(julho). Os lojistas flagrados oferecendo esses produtos poderão ser multados em até R$ 1,5 milhão. A padronização das tomadas foi determinada pelo órgão em 2000, quando começou o prazo para que os fabricantes se adequassem. A medida foi tomada por que os índices de acidentes, principalmente choques elétricos e incêndios, era muito alto, segundo o Inmetro.
De acordo com o órgão, havia mais de 12 tipos de plugues e 8 tipos de tomadas diferentes. Agora só poderão ser vendidos plugues de dois tipos: com dois ou três pinos, conforme a necessidade de isolamento elétrico do aparelho e com pinos de duas espessuras distintas, 4 ou 4,8 milímetros de diâmetro, conforme o aparelho opere com até 10 ampères ou entre 10 e 20 ampères, respectivamente. "A fiscalização será feita pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas) em cada Estado.
Aparelhos elétricos com tomadas fora do padrão estabelecido pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) não poderão ser comercializados a partir deste mês(julho). Os lojistas flagrados oferecendo esses produtos poderão ser multados em até R$ 1,5 milhão. A padronização das tomadas foi determinada pelo órgão em 2000, quando começou o prazo para que os fabricantes se adequassem. A medida foi tomada por que os índices de acidentes, principalmente choques elétricos e incêndios, era muito alto, segundo o Inmetro.
De acordo com o órgão, havia mais de 12 tipos de plugues e 8 tipos de tomadas diferentes. Agora só poderão ser vendidos plugues de dois tipos: com dois ou três pinos, conforme a necessidade de isolamento elétrico do aparelho e com pinos de duas espessuras distintas, 4 ou 4,8 milímetros de diâmetro, conforme o aparelho opere com até 10 ampères ou entre 10 e 20 ampères, respectivamente. "A fiscalização será feita pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas) em cada Estado.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Inverno começa oficialmente amanhã
O inverno começa oficialmente amanhã (21), às 14h16, e as temperaturas mínimas previstas devem ficar cerca de 2 graus abaixo da média, em relação ao ano passado. Em julho, os termômetros devem registrar mínima de 13,1 graus e máxima de 24,6. Em 2010, as temperaturas registradas no mesmo período foram de 15,1 graus (mínima) e 25,6 graus (máxima). A temperatura mínima prevista para a capital amanhã é de 14 graus e a máxima, de 25 graus.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ligações perigosas
Celulares podem causar câncer e notebooks são apontados como possíveis redutores da fertilidade masculina
Renato Crispiniano
O uso do celular, uma atividade corriqueira e necessária pode virar no futuro um dos grandes problemas da humanidade. Foi o que constatou uma pesquisa realizada pela engenheira Adilza Condessa Dode, em tese defendida na UFMG no final de março deste ano. Segundo ela, a exposição prolongada às radiações eletromagnéticas das antenas celulares pode provocar câncer e outras doenças.
A pesquisa alerta para a exposição das pessoas que convivem com as antenas celulares próximas de suas residências e usam o aparelho. De acordo com a tese, há correlação entre os casos de óbito por neoplasia, que neste caso é a proliferação anormal das celulares, e a localização de antenas de telefonia celular em Belo Horizonte. Por meio de geoprocessamento, a pesquisadora constatou que a região Centro Sul da capital possui a maior concentração de antenas e com isso a maior taxa de incidência acumulada de mortes por câncer. Já a que ocorre o menor índice, ou a menor taxa é a região do Barreiro que por consequencia abriga o menor número de antenas. Como adiantou a incidência não ocorre somente nestas regiões, mas é gradual por toda a cidade. “As pessoas devem usar o celular nos casos de extrema necessidade e apenas por seis minutos ao dia”, afirmou a pesquisadora ao alertar as pessoas que o uso constante dos aparelhos pode causar doenças.
As crianças, idosos e pessoas hipersensíveis são os grupos de maior risco, devido às especificidades de seu organismo, informou, ao revelar que a questão da radiação é muito séria e se as pessoas soubessem do mal que esses raios causam diminuiriam o tempo de utilização dos aparelhos. “O maior problema ambiental do século 21 será a poluição causada pelas radiações eletromagnéticas”, reforçou. Para amenizar os problemas, ela recomenda a adoção pelo governo brasileiro do chamado princípio da precaução, aprovado na conferência Rio 92. De acordo com a recomendação, enquanto não houver certeza científica da existência de riscos, o lançamento de novas tecnologias devem ser acompanhadas de medidas capazes de prever e evitar possíveis danos à saúde.
Aos usuários, a pesquisadora sugere que não andem com celulares junto ao corpo; adotem a prática de envio de mensagens, evitando ao máximo sua aproximação ao ouvido e afastem-se de outras pessoas ao recorrer ao aparelho.
A pesquisa confirma estudos realizados na Alemanha e em Israel. Nos EUA, a médica epidemiologista Devra Lee Davis, lançou o livro Disconnet (Desconectado), que também revela que as ondas do celular enfraquecem o esperma. Segundo o estudo, homens que usam o celular por mais de 4 horas por dia tem metade da contagem de esperma que os demais. Adilza também confirmou a pesquisa e disse que realmente há relação entre a infertilidade do homem e o uso constante do aparelho. Ainda segundo pesquisa americana realizada pela Revista “Fertility e Sterility” (Fertilidade e Esterilidade), o uso constante do notebook no colo aquece a bolsa escrotal e eleva sua temperatura em até 2,4º podendo causar infertilidade no homem.
Em relação aos níveis seguros de radiação para a saúde humana, a engenheira revelou que esse é o problema, “Até agora ninguém sabe quais os limites de uso não afetam a saúde”, explicou ao revelar que, não é contra a telefonia celular, mas espera que o Brasil adote o princípio da precaução, até que novas descobertas científicas sejam reconhecidas como critério para estabelecer ou modificar padrões de exposição humana à radiação não ionizante.
Renato Crispiniano
O uso do celular, uma atividade corriqueira e necessária pode virar no futuro um dos grandes problemas da humanidade. Foi o que constatou uma pesquisa realizada pela engenheira Adilza Condessa Dode, em tese defendida na UFMG no final de março deste ano. Segundo ela, a exposição prolongada às radiações eletromagnéticas das antenas celulares pode provocar câncer e outras doenças.
A pesquisa alerta para a exposição das pessoas que convivem com as antenas celulares próximas de suas residências e usam o aparelho. De acordo com a tese, há correlação entre os casos de óbito por neoplasia, que neste caso é a proliferação anormal das celulares, e a localização de antenas de telefonia celular em Belo Horizonte. Por meio de geoprocessamento, a pesquisadora constatou que a região Centro Sul da capital possui a maior concentração de antenas e com isso a maior taxa de incidência acumulada de mortes por câncer. Já a que ocorre o menor índice, ou a menor taxa é a região do Barreiro que por consequencia abriga o menor número de antenas. Como adiantou a incidência não ocorre somente nestas regiões, mas é gradual por toda a cidade. “As pessoas devem usar o celular nos casos de extrema necessidade e apenas por seis minutos ao dia”, afirmou a pesquisadora ao alertar as pessoas que o uso constante dos aparelhos pode causar doenças.
As crianças, idosos e pessoas hipersensíveis são os grupos de maior risco, devido às especificidades de seu organismo, informou, ao revelar que a questão da radiação é muito séria e se as pessoas soubessem do mal que esses raios causam diminuiriam o tempo de utilização dos aparelhos. “O maior problema ambiental do século 21 será a poluição causada pelas radiações eletromagnéticas”, reforçou. Para amenizar os problemas, ela recomenda a adoção pelo governo brasileiro do chamado princípio da precaução, aprovado na conferência Rio 92. De acordo com a recomendação, enquanto não houver certeza científica da existência de riscos, o lançamento de novas tecnologias devem ser acompanhadas de medidas capazes de prever e evitar possíveis danos à saúde.
Aos usuários, a pesquisadora sugere que não andem com celulares junto ao corpo; adotem a prática de envio de mensagens, evitando ao máximo sua aproximação ao ouvido e afastem-se de outras pessoas ao recorrer ao aparelho.
A pesquisa confirma estudos realizados na Alemanha e em Israel. Nos EUA, a médica epidemiologista Devra Lee Davis, lançou o livro Disconnet (Desconectado), que também revela que as ondas do celular enfraquecem o esperma. Segundo o estudo, homens que usam o celular por mais de 4 horas por dia tem metade da contagem de esperma que os demais. Adilza também confirmou a pesquisa e disse que realmente há relação entre a infertilidade do homem e o uso constante do aparelho. Ainda segundo pesquisa americana realizada pela Revista “Fertility e Sterility” (Fertilidade e Esterilidade), o uso constante do notebook no colo aquece a bolsa escrotal e eleva sua temperatura em até 2,4º podendo causar infertilidade no homem.
Em relação aos níveis seguros de radiação para a saúde humana, a engenheira revelou que esse é o problema, “Até agora ninguém sabe quais os limites de uso não afetam a saúde”, explicou ao revelar que, não é contra a telefonia celular, mas espera que o Brasil adote o princípio da precaução, até que novas descobertas científicas sejam reconhecidas como critério para estabelecer ou modificar padrões de exposição humana à radiação não ionizante.
Professores permanecem em greve
Os professores da rede estadual de ensino votaram pela continuidade da greve em manifestação realizada na Praça da Assembleia, ontem (16). De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), cerca de 5 mil profissionais participaram da assembleia e seguiram em direção à Praça 7. As principais reivindicações da categoria são a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), além de melhoria nas condições de trabalho. Os professores estão em greve por tempo indeterminado desde o último dia 8. A próxima assembleia dos trabalhadores acontece no dia 28 de junho, no mesmo local.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Jovens entre 16 e 17 anos poderão doar sangue
Renato Crispiniano
De acordo com a portaria publicada, em junho, no Diário Oficial da União, jovens entre 16 e 17 anos poderão doar sangue com a autorização dos responsáveis. Pessoas com até 68 anos também poderão doar. Com a portaria foi lançado o novo regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos, com os novos critérios para doação de sangue no Brasil. Até então só podiam doar sangue pessoas entre 18 e 65 anos.
Com a ampliação da faixa de idade, 14 milhões serão incentivados a doar sangue. Ainda segundo a Portaria 1.353, a orientação sexual não deve servir como critério para a seleção dos doadores. Portanto, na triagem não poderá haver preconceito nem discriminação de gênero, raça ou de que qualquer outro tipo. Novas medidas de humanização dos serviços de hemoterapia também foram estabelecidas, com a capacitação dos profissionais da Hemorrede. O objetivo da portaria é chegar a 4 milhões de voluntários, ou 2,1% da população. Hoje esse número chega a 1,9% da população.
De acordo com a portaria publicada, em junho, no Diário Oficial da União, jovens entre 16 e 17 anos poderão doar sangue com a autorização dos responsáveis. Pessoas com até 68 anos também poderão doar. Com a portaria foi lançado o novo regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos, com os novos critérios para doação de sangue no Brasil. Até então só podiam doar sangue pessoas entre 18 e 65 anos.
Com a ampliação da faixa de idade, 14 milhões serão incentivados a doar sangue. Ainda segundo a Portaria 1.353, a orientação sexual não deve servir como critério para a seleção dos doadores. Portanto, na triagem não poderá haver preconceito nem discriminação de gênero, raça ou de que qualquer outro tipo. Novas medidas de humanização dos serviços de hemoterapia também foram estabelecidas, com a capacitação dos profissionais da Hemorrede. O objetivo da portaria é chegar a 4 milhões de voluntários, ou 2,1% da população. Hoje esse número chega a 1,9% da população.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Inverno será rigoroso
O inverno começou oficialmente no último dia 21, mas a população da capital já sente as mudanças do clima desde o início de maio quando uma massa de ar fria atingiu o estado. A estação que promete temperaturas baixas, segundo o climatologista do TempoClima, Adelmo Antônio Correia, deve ser mais rigorosa na Zona da Mata e no sul do estado. Na capital o frio deve se intensificar no próximo mês e as temperaturas ficar em torno dos 13°.
Segundo o climatologista, as temperaturas neste inverno no estado devem variar entre 13 e 23° e a característica da estação será a ausência de chuvas. “A massa de ar fria que chegou ao estado em maio, fez com que em junho notássemos as mudanças na temperatura. Em Belo Horizonte, elas oscilaram em 15° e a Pampulha, foi a região que registrou as mais baixas chegando próximo dos 11°”, revela.
Uma das características do inverno é a baixa umidade do ar, que fica inferior a 30% em determinados dias. “A tendência nas próximas semanas é da chegada de mais frentes frias”. Para esse ano ele revelou que, os modelos indicam que as chuvas serão poucas, características desta estação; já as temperaturas serão um pouco abaixo da média, ficando em torno dos 13°. “Em casos de massa de ar mais intensa, essas temperaturas poderão se intensificar”.
Ele alertou para a baixa umidade do ar que chega a limites inferiores em determinados períodos do dia. “As pessoas devem evitar fazer exercícios físicos, ingerir bastante líquido e redobrar os cuidados com crianças e idosos que são os que mais sofrem com a estação”, alerta.
Segundo o climatologista, as temperaturas neste inverno no estado devem variar entre 13 e 23° e a característica da estação será a ausência de chuvas. “A massa de ar fria que chegou ao estado em maio, fez com que em junho notássemos as mudanças na temperatura. Em Belo Horizonte, elas oscilaram em 15° e a Pampulha, foi a região que registrou as mais baixas chegando próximo dos 11°”, revela.
Uma das características do inverno é a baixa umidade do ar, que fica inferior a 30% em determinados dias. “A tendência nas próximas semanas é da chegada de mais frentes frias”. Para esse ano ele revelou que, os modelos indicam que as chuvas serão poucas, características desta estação; já as temperaturas serão um pouco abaixo da média, ficando em torno dos 13°. “Em casos de massa de ar mais intensa, essas temperaturas poderão se intensificar”.
Ele alertou para a baixa umidade do ar que chega a limites inferiores em determinados períodos do dia. “As pessoas devem evitar fazer exercícios físicos, ingerir bastante líquido e redobrar os cuidados com crianças e idosos que são os que mais sofrem com a estação”, alerta.
Donas de casa dão dicas de como driblar a inflação
Renato Crispiniano
Com a volta da inflação é preciso que o consumidor fique de olho nos preços e não se descuide do orçamento doméstico. A constatação é do Movimento das Donas de Casa de Belo Horizonte que orienta as donas de casa que fiquem atentas as constantes variações nos preços de alguns produtos.
Dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) marcou aumento no ritmo de elevação dos preços com inflação de 0,77% em abril, taxa 0,17 ponto percentual maior que a registrada em março. No acumulado do ano, o índice já tem variação de 3,14%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra taxa de 6,44%, 0,31 ponto percentual acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.
Para a presidente do Movimento das Donas de Casa, Lúcia Pacífico, o momento é de rever as contas, gastar menos e procurar substituir os produtos que insistem em variar de preços nos mercados. Ela aconselha o boicote a supermercados e comércios que abusarem nos preços. “É preciso que a dona de casa não compre produtos mais caros, escolha aqueles da estação e substituam marcas que elevarem seus preços. “O princípio ativo é o mesmo o que altera é a embalagem”, disse.
Segundo economistas ouvidos pela reportagem, o aumento do ritmo inflacionário neste mês deve-se principalmente aos grupos alimentação e bebidas e transportes, que registraram variação de 0,79% e 1,45% em abril, respectivamente. Esses dois grupos contribuíram com 0,46 ponto percentual na taxa de inflação apurada, ou 60% do índice.
No mês passado, os preços dos alimentos tinham sido destacados pelo IBGE justamente pela contribuição na redução do ritmo de aumento. Além disso, a expectativa em relação aos transportes era de que a inflação perdesse força por conta do fim do período de reajustes tairfários, típico do início do ano. Entretanto, as tarifas seguem com inflação elevada e agora há forte contribuição dos preços dos combustíveis. “Não há nada pior para uma economia que a inflação, já vivemos esse período e não queremos que ele volte”.
Com a volta da inflação é preciso que o consumidor fique de olho nos preços e não se descuide do orçamento doméstico. A constatação é do Movimento das Donas de Casa de Belo Horizonte que orienta as donas de casa que fiquem atentas as constantes variações nos preços de alguns produtos.
Dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) marcou aumento no ritmo de elevação dos preços com inflação de 0,77% em abril, taxa 0,17 ponto percentual maior que a registrada em março. No acumulado do ano, o índice já tem variação de 3,14%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra taxa de 6,44%, 0,31 ponto percentual acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.
Para a presidente do Movimento das Donas de Casa, Lúcia Pacífico, o momento é de rever as contas, gastar menos e procurar substituir os produtos que insistem em variar de preços nos mercados. Ela aconselha o boicote a supermercados e comércios que abusarem nos preços. “É preciso que a dona de casa não compre produtos mais caros, escolha aqueles da estação e substituam marcas que elevarem seus preços. “O princípio ativo é o mesmo o que altera é a embalagem”, disse.
Segundo economistas ouvidos pela reportagem, o aumento do ritmo inflacionário neste mês deve-se principalmente aos grupos alimentação e bebidas e transportes, que registraram variação de 0,79% e 1,45% em abril, respectivamente. Esses dois grupos contribuíram com 0,46 ponto percentual na taxa de inflação apurada, ou 60% do índice.
No mês passado, os preços dos alimentos tinham sido destacados pelo IBGE justamente pela contribuição na redução do ritmo de aumento. Além disso, a expectativa em relação aos transportes era de que a inflação perdesse força por conta do fim do período de reajustes tairfários, típico do início do ano. Entretanto, as tarifas seguem com inflação elevada e agora há forte contribuição dos preços dos combustíveis. “Não há nada pior para uma economia que a inflação, já vivemos esse período e não queremos que ele volte”.
Famílias em crise
Crises de relacionamento, falta de diálogo e brigas constantes destroem famílias inteiras
Renato Crispiniano
A todo o momento somos bombardeados pelos meios de comunicação por notícias que envolvem a família. Filhos que matam os pais por heranças, pais que covardemente agridem ou estupram os filhos, mães que abandonam recém-nascidos em latas de lixo; nua realidade brasileira que se confirma a cada novo fato.
De acordo com o psicólogo e especialista em família, Ernani Henrique Fazzi, o que está acontecendo seria uma inversão de valores causados pela falta de mecanismos; seja social, político e até psicológico no trato com as famílias. Para ele, é preciso que medidas públicas sejam criadas e façam com que a família se estruture e tenha condições de sobreviver num mundo que tanto apela para o “ter” e o “poder”. “A violência contra a família envolve questões sociais, o que influencia o relacionamento humano e atinge o ambiente familiar que fica mais fragilizado. Perde-se o parâmetro da própria família, ou seja, daquilo que representa a autoridade do pai e da mãe, a função do filho e o próprio lar; fica a mercê das novas ideologias e dos novos paradigmas que se impõem dentro da sociedade”, afirma.
Causas
As causas para essa crise são muitas e como enumerou o psicólogo, a principal delas é a falta de tolerância, virtude principal para que as pessoas possam conviver em harmonia. “Hoje a sociedade perdeu a capacidade de se tolerar”, disse. Outra causa seria a falta de parâmetros dentro da própria família que muitas vezes é desestruturada pelo sistema que cria modelos não compatíveis com a realidade e fogem do padrão dito normal. “Os modelos criados hoje não conseguem substituir a base, a família. É importante que as pessoas tenham uma história construída juntas e cumplicidade de saber as fraquezas do outro”, revelou o psicólogo.
Para o coordenador da Pastoral da Família da Arquidiocese de Belo horizonte, padre Jorge Alves Filho, os males que afligem a família são os vícios; a falta de trabalho; as novas tecnologias, que dificultam o relacionamento e a violência doméstica. “Se cada família tiver seu problema interno solucionado, a sociedade será por consequencia beneficiada”. Ainda segundo ele, a instituição família não está falida são as pessoas que tentam disseminar esta falsa idéia. “Apesar de todas as situações que vivemos no mundo ainda é importante ter a família, pois ela é a base e para quem voltamos. Ela é ainda o único porto seguro que nos resta para que aprendamos a ser cidadãos e a respeitar os outros. A família tem é que retomar o seu papel dentro da sociedade”, disse. “Dialogar é fundamental”, revelou o psicólogo ao esclarecer que as famílias não têm mais tempo para conversar e isso está acarretando na falta de presença dos familiares, fazendo com que os vínculos não aconteçam de forma verdadeira.
Renato Crispiniano
A todo o momento somos bombardeados pelos meios de comunicação por notícias que envolvem a família. Filhos que matam os pais por heranças, pais que covardemente agridem ou estupram os filhos, mães que abandonam recém-nascidos em latas de lixo; nua realidade brasileira que se confirma a cada novo fato.
De acordo com o psicólogo e especialista em família, Ernani Henrique Fazzi, o que está acontecendo seria uma inversão de valores causados pela falta de mecanismos; seja social, político e até psicológico no trato com as famílias. Para ele, é preciso que medidas públicas sejam criadas e façam com que a família se estruture e tenha condições de sobreviver num mundo que tanto apela para o “ter” e o “poder”. “A violência contra a família envolve questões sociais, o que influencia o relacionamento humano e atinge o ambiente familiar que fica mais fragilizado. Perde-se o parâmetro da própria família, ou seja, daquilo que representa a autoridade do pai e da mãe, a função do filho e o próprio lar; fica a mercê das novas ideologias e dos novos paradigmas que se impõem dentro da sociedade”, afirma.
Causas
As causas para essa crise são muitas e como enumerou o psicólogo, a principal delas é a falta de tolerância, virtude principal para que as pessoas possam conviver em harmonia. “Hoje a sociedade perdeu a capacidade de se tolerar”, disse. Outra causa seria a falta de parâmetros dentro da própria família que muitas vezes é desestruturada pelo sistema que cria modelos não compatíveis com a realidade e fogem do padrão dito normal. “Os modelos criados hoje não conseguem substituir a base, a família. É importante que as pessoas tenham uma história construída juntas e cumplicidade de saber as fraquezas do outro”, revelou o psicólogo.
Para o coordenador da Pastoral da Família da Arquidiocese de Belo horizonte, padre Jorge Alves Filho, os males que afligem a família são os vícios; a falta de trabalho; as novas tecnologias, que dificultam o relacionamento e a violência doméstica. “Se cada família tiver seu problema interno solucionado, a sociedade será por consequencia beneficiada”. Ainda segundo ele, a instituição família não está falida são as pessoas que tentam disseminar esta falsa idéia. “Apesar de todas as situações que vivemos no mundo ainda é importante ter a família, pois ela é a base e para quem voltamos. Ela é ainda o único porto seguro que nos resta para que aprendamos a ser cidadãos e a respeitar os outros. A família tem é que retomar o seu papel dentro da sociedade”, disse. “Dialogar é fundamental”, revelou o psicólogo ao esclarecer que as famílias não têm mais tempo para conversar e isso está acarretando na falta de presença dos familiares, fazendo com que os vínculos não aconteçam de forma verdadeira.
Emissão de cheques tem novas regras
Renato Crispiniano
As instituições financeiras terão o prazo de um ano para se adequar às novas normas
O Conselho Monetário Nacional (CMN) criou em abril novas regras para emissão de talão de cheques e a sua compensação. O objetivo é tornar mais seguro o recebimento desse instrumento de pagamento. Pelas regras, os bancos terão de refazer os contratos com os clientes para estabelecer claramente os critérios para concessão de talões de cheque, entre outros pontos. Precisarão, ainda, criar um cadastro no qual o comerciante terá informações sobre o cheque que estiver recebendo. Além disso, as folhas de cheques terão validade de seis meses a partir da data de confecção pelo banco.
Com as mudanças, a partir de agora, os critérios para emitir ou não o talão terão de estar expressos no contrato. No prazo de um ano, todos terão de ser refeitos. Já nos novos, a regra entra em vigor imediatamente. Outra obrigatoriedade aprovada é a impressão na folha do cheque da data de confecção do talão. O prazo de validade será de seis meses. Cheques confeccionados há mais tempo poderão ser recusados pelo comerciante.
Outra decisão importante é que, os bancos ainda terão de ser mais rigorosos na exigência do boletim de ocorrência policial para sustar cheques em caso de furto e extravio. Caso contrário, ele poderá ser compensado. As instituições financeiras terão, ainda, de criar um sistema que consolide em um único lugar a consulta de informações sobre o cheque. O comerciante, por exemplo, poderá receber informações se o cheque foi sustado ou está bloqueado, se é de conta com bloqueio judicial ou de conta encerrada.
Outra decisão obriga as instituições financeiras a informarem ao cliente que teve o cheque devolvido o nome e a agência bancária da pessoa que o depositou. O BC entende que este mecanismo vai possibilitar ao proprietário do cheque sem fundo acertar a dívida e limpar o nome no mercado. Esta medida entra em vigor imediatamente porque não necessita de prazo para implementação.
As instituições financeiras terão o prazo de um ano para se adequar às novas normas
O Conselho Monetário Nacional (CMN) criou em abril novas regras para emissão de talão de cheques e a sua compensação. O objetivo é tornar mais seguro o recebimento desse instrumento de pagamento. Pelas regras, os bancos terão de refazer os contratos com os clientes para estabelecer claramente os critérios para concessão de talões de cheque, entre outros pontos. Precisarão, ainda, criar um cadastro no qual o comerciante terá informações sobre o cheque que estiver recebendo. Além disso, as folhas de cheques terão validade de seis meses a partir da data de confecção pelo banco.
Com as mudanças, a partir de agora, os critérios para emitir ou não o talão terão de estar expressos no contrato. No prazo de um ano, todos terão de ser refeitos. Já nos novos, a regra entra em vigor imediatamente. Outra obrigatoriedade aprovada é a impressão na folha do cheque da data de confecção do talão. O prazo de validade será de seis meses. Cheques confeccionados há mais tempo poderão ser recusados pelo comerciante.
Outra decisão importante é que, os bancos ainda terão de ser mais rigorosos na exigência do boletim de ocorrência policial para sustar cheques em caso de furto e extravio. Caso contrário, ele poderá ser compensado. As instituições financeiras terão, ainda, de criar um sistema que consolide em um único lugar a consulta de informações sobre o cheque. O comerciante, por exemplo, poderá receber informações se o cheque foi sustado ou está bloqueado, se é de conta com bloqueio judicial ou de conta encerrada.
Outra decisão obriga as instituições financeiras a informarem ao cliente que teve o cheque devolvido o nome e a agência bancária da pessoa que o depositou. O BC entende que este mecanismo vai possibilitar ao proprietário do cheque sem fundo acertar a dívida e limpar o nome no mercado. Esta medida entra em vigor imediatamente porque não necessita de prazo para implementação.
Envelhecimento não é sinônimo de incapacidade
Renato Crispiniano
A assistência à saúde do idoso tornou-se prioridade, tendo em vista o aumento progressivo da expectativa de vida observado nas últimas décadas. A população mundial com idade igual ou superior a 60 anos, compreende cerca de 11% da população geral, com expectativa de aumento na próxima década. Apesar deste crescimento ainda faltam políticas de saúde voltadas aos idosos e a conscientização da importância de se saber o histórico clínico do idoso.
Com este intuito, o Condomínio JK lembra aos idosos moradores no prédio que é preciso que todos procurem a administração e se recadastrem completando as informações de suas fichas com dados atuais onde também deverão constar os dados familiares, hospitais conveniados, tipos de doenças que trata e nome dos medicamentos utilizados. A medida é para que todo o cuidado seja tomado com a saúde dos moradores e para que caso aconteça algo inesperado a administração e familiares possam conhecer o histórico clínico do idoso e assim poder atendê-lo com mais segurança.
Políticas sociais
Segundo o presidente do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Minas Gerais, Adilson Rodrigues, o país não está preparado para atender a crescente população de idosos e precisa aprimorar as políticas sejam; sociais ou econômicas voltadas a este segmento. “Primeiramente é preciso que se cumpra o Estatuto do Idoso e que se planeje o futuro desta parte da população”, afirma.
Um das necessidades fundamentais do idoso, segundo ele, seria a melhoria da aposentadoria. “Ela deve ser mais digna e contemplar a todos de modo igualitário”, revelou ao dizer que, é também preciso melhorar o sistema de saúde, moradia e o respeito nos transportes, para que sejam garantidas as leis. “Em Belo Horizonte são cerca de 200 mil idosos, e devem se juntar a esses mais 140 mil que estão chegando a idade de se aposentar”, disse o presidente. A população idosa é em sua maioria composta por mulheres, devido aos cuidados que elas têm com a saúde. Como alertou, é preciso que os idosos procurem os programas de saúde e pratiquem exercícios físicos. “Para manter a vida ativa tem que manter a mente ativa”.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Escola de Enfermagem da UFMG, a assistência aos idosos deve ser focada na integridade e promoção de saúde e as políticas públicas devem ser formuladas como ações intersetoriais e executadas em parceira por equipes multiprofissionais, considerando a inclusão social, cultural e econômica do idoso na sociedade.
A assistência à saúde do idoso tornou-se prioridade, tendo em vista o aumento progressivo da expectativa de vida observado nas últimas décadas. A população mundial com idade igual ou superior a 60 anos, compreende cerca de 11% da população geral, com expectativa de aumento na próxima década. Apesar deste crescimento ainda faltam políticas de saúde voltadas aos idosos e a conscientização da importância de se saber o histórico clínico do idoso.
Com este intuito, o Condomínio JK lembra aos idosos moradores no prédio que é preciso que todos procurem a administração e se recadastrem completando as informações de suas fichas com dados atuais onde também deverão constar os dados familiares, hospitais conveniados, tipos de doenças que trata e nome dos medicamentos utilizados. A medida é para que todo o cuidado seja tomado com a saúde dos moradores e para que caso aconteça algo inesperado a administração e familiares possam conhecer o histórico clínico do idoso e assim poder atendê-lo com mais segurança.
Políticas sociais
Segundo o presidente do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Minas Gerais, Adilson Rodrigues, o país não está preparado para atender a crescente população de idosos e precisa aprimorar as políticas sejam; sociais ou econômicas voltadas a este segmento. “Primeiramente é preciso que se cumpra o Estatuto do Idoso e que se planeje o futuro desta parte da população”, afirma.
Um das necessidades fundamentais do idoso, segundo ele, seria a melhoria da aposentadoria. “Ela deve ser mais digna e contemplar a todos de modo igualitário”, revelou ao dizer que, é também preciso melhorar o sistema de saúde, moradia e o respeito nos transportes, para que sejam garantidas as leis. “Em Belo Horizonte são cerca de 200 mil idosos, e devem se juntar a esses mais 140 mil que estão chegando a idade de se aposentar”, disse o presidente. A população idosa é em sua maioria composta por mulheres, devido aos cuidados que elas têm com a saúde. Como alertou, é preciso que os idosos procurem os programas de saúde e pratiquem exercícios físicos. “Para manter a vida ativa tem que manter a mente ativa”.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Escola de Enfermagem da UFMG, a assistência aos idosos deve ser focada na integridade e promoção de saúde e as políticas públicas devem ser formuladas como ações intersetoriais e executadas em parceira por equipes multiprofissionais, considerando a inclusão social, cultural e econômica do idoso na sociedade.
UFMG abre Centro de Imagem Molecular com alta tecnologia
Renato Crispiniano
A Faculdade de Medicina da UFMG através do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT-MM) inaugurou em maio o Centro de Imagem Molecular que será um importante aliado para o diagnóstico e o tratamento de doenças do câncer. Entre os equipamentos destaca o moderno aparelho de tomografia, capaz de identificar diminutos tumores e informar se o paciente responde positivamente a quimioterapia.
Por enquanto apenas pacientes do Hospital das Clínicas, ligado a universidade, tiveram acesso aos exames. A expectativa dos diretores do Centro é estender a oferta dos serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O equipamento custou R$ 4 milhões e consome mensalmente, cerca de R$ 30 mil apenas com manutenção.
A Faculdade de Medicina da UFMG através do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT-MM) inaugurou em maio o Centro de Imagem Molecular que será um importante aliado para o diagnóstico e o tratamento de doenças do câncer. Entre os equipamentos destaca o moderno aparelho de tomografia, capaz de identificar diminutos tumores e informar se o paciente responde positivamente a quimioterapia.
Por enquanto apenas pacientes do Hospital das Clínicas, ligado a universidade, tiveram acesso aos exames. A expectativa dos diretores do Centro é estender a oferta dos serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O equipamento custou R$ 4 milhões e consome mensalmente, cerca de R$ 30 mil apenas com manutenção.
Cartão de crédito tem novas regras
No princípio de junho foram divulgadas as novas regras que padronizam o uso do cartão de crédito, a decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A quantidade de tarifas cobradas caiu de aproximadamente 80 para cinco, no caso de cartões novos. Além da anuidade, só poderão ser cobradas tarifas pelo fornecimento de segunda via do cartão, pela retirada de dinheiro na função saque, pelo pagamento de contas e pela avaliação emergencial de limite de crédito pelo cliente. Para os clientes que já trabalham com cartão de crédito, as cinco tarifas permitidas passam a valer a partir de 1º de junho de 2012.
Segundo o órgão, o percentual da parcela mínima mensal para pagamento do cartão passou para 15% e em 1º de dezembro deste ano, ela passará para 20% do total da fatura. Outra mudança é que agora passam a existir dois tipos de cartão destinados às pessoas físicas: o básico e o diferenciado. O básico poderá ser utilizado exclusivamente nas funções clássicas de pagamentos de bens e serviços em estabelecimentos credenciados, incorporando as opções de compra ou parcelamento. Já o cartão diferenciado foi classificado como aquele associado a programa de benefícios e recompensa. Continua proibido o envio de cartões para o cliente sem autorização prévia. Além das tarifas, na fatura do cartão também terão de constar informações como o limite de crédito total e limites individuais para cada tipo de operação, gastos, por evento, inclusive quando o saldo é parcelado e os encargos cobrados, informados de acordo com a operação.
Segundo o órgão, o percentual da parcela mínima mensal para pagamento do cartão passou para 15% e em 1º de dezembro deste ano, ela passará para 20% do total da fatura. Outra mudança é que agora passam a existir dois tipos de cartão destinados às pessoas físicas: o básico e o diferenciado. O básico poderá ser utilizado exclusivamente nas funções clássicas de pagamentos de bens e serviços em estabelecimentos credenciados, incorporando as opções de compra ou parcelamento. Já o cartão diferenciado foi classificado como aquele associado a programa de benefícios e recompensa. Continua proibido o envio de cartões para o cliente sem autorização prévia. Além das tarifas, na fatura do cartão também terão de constar informações como o limite de crédito total e limites individuais para cada tipo de operação, gastos, por evento, inclusive quando o saldo é parcelado e os encargos cobrados, informados de acordo com a operação.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Dissertação de mestrado em Extensão Rural que falava de Santo Antônio de Pinheiros Altos recebe premiação
A Dissertação "O Quilombo de Santo Antônio dos Pinheiros Altos: entre o processo de reconhecimento e a construção cultural", de Ícaro Trindade de Carvalho, que relatou a comunidade quilombola de Pinheiros Altos, recebeu o Prêmio de Pesquisa em Cultura - Política Públicas de Cultura, instituído pelo Ministério da Cultura.
Concorreram 120 trabalhos de todo País, com a premiação de 10 dissertações. A iniciativa é da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura e faz parte do Programa Cultura e Universidade. O objetivo é fomentar ações e consolidar políticas culturais no âmbito das instituições de ensino superior brasileiras.
A dissertação foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural da UFV, tendo como orientadora a professora Sheila Maria Doula, do Departamento de Economia Rural.
Concorreram 120 trabalhos de todo País, com a premiação de 10 dissertações. A iniciativa é da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura e faz parte do Programa Cultura e Universidade. O objetivo é fomentar ações e consolidar políticas culturais no âmbito das instituições de ensino superior brasileiras.
A dissertação foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural da UFV, tendo como orientadora a professora Sheila Maria Doula, do Departamento de Economia Rural.
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